28.6.06

Pensamento dispensável do dia

A internet não deixa fósseis

24.6.06

Porque não fazem mais histórias com finais?

Não sei porque, mas acho que está em moda sem incompleto e chamar isso de estilo. Nas novelas dá para perceber isso em Belíssima, onde o Sílvio de Abreu brinca com meias informações inúteis e polêmicas tentando criar uma teia inexistente. No fim, ele dará um arremate e com 5 frases e uma única cena, toda a trama irá a baixo.

Percebi isso também em desenhos, como em cowboy bebop onde 26 episódios apresentam 24 tramas superficiais (há duas tramas que duram 2 episódios). No começo pode até ser legal, mas depois enche! Pior que os japas tem um complexo de fillers que é de doer. Lá os animes são lançados depois dos mangás e não podem alcançá-los. Quando os animes alcançam os mangás, eles param a história e ficam em cima de inúmeros flashbacks e histórias alternativas criadas a esmo. Enchimento de lingüiça, mata!

Além disso, há a turminha da literatura. Eles são os piores. Eles destroem a linearidade dizendo ser mais legal uma história quebrada (como memórias póstumas de Brás Cubas). Eles criam finais que não terminam ou que dão margem as continuações. O guia do Mochileiro das Galáxias é um exemplo de final inacabado... por que diabos o autor não termina num só livro?! Em Musashi eu até entendo a divisão em dois por causa do tamanho. Mas isso não dá direito do livro não terminar no seu final.

Finais são feitos para serem finais. Portanto eles tem que acabar algo, preferencialmente de uma forma alegre e feliz, e não brincar com a cara do leitor ou convidá-lo a próxima temporada. Assim digo, ponto.

20.6.06

Rádios...

Acabei de descobrir que existe um programa na rádio universitária que se chama "forró para todos". Muito legal esse for all para todos, redundância necessária para dar mais moral e respeito ao programa! Tenho agora convicção que quando abrir meu Salão de Beleza, ele se chamará Salão de Beleza. Ou porque não livraria Livraria ou mesmo rádio Rádio. Afinal que nome representa melhor que o próprio nome?!

19.6.06

Varig

Sei não. Vender uma empresa falida a funcionários que não recebem há meses não me parece uma boa estratégia para salvar essa empresa. Era melhor fechar as portas de vez e liquidar o patrimônio para sanar as dívidas. Mas... ainda existe gente que gosta de um investimento de extremo risco. hoho, vamos ver no que dá.

17.6.06

Vivendo e aprendendo

"É difícil falar sobre este momento. Somos amigos de infância, moramos juntos, não consigo me lembrar de nenhum momento sem ele. É uma tsunami. Estou soterrado", disse Manuel.

Até onde eu sabia, somente terra enterrava. Mas ainda bem que leio bastante para me manter informado: água também enterra!

14.6.06

A volta dos que não foram

Minha sessão de férias finalmente chega ao fim antes mesmo de começar. Isso me leva a refletir o por quê de se iniciar algo que já se sabe que vai terminar. Não sei, mas acho que os seres humanos têm fetiche por ver coisas terminadas. Elas parecem mais completas.

Isso até me deu vontade de terminar o blog. Só para olhá-lo como algo completo, acima de qualquer falha e de qualquer crítica. Mas bastou ler um texto que logo desisti. Então vou mesmo continuar para ver onde vou chegar. Só espero não cair em episódios chatos e redudâncias novamente (não sei porque, mas acho que também já havia pensado nisso).

Mas enfim. Eis-me aqui pronto para uma nova sabatina no meu novo período (afinal tenho que falhar da faculdade) pronto para escrever qualquer cretinice que vier nos dedos, porque a cabeça deve estar ocupada com algo mais interessante.